Mau caratismo
A vaidade e o orgulho são coisas (virtudes ou desvirtudes?) que trazem cegueira a níveis absurdos. É espantoso como tais substantivos são perigosos para a manutenção da própria sanidade. Beira ao ridículo a postura de pessoas que se lançam às cegas nas veredas da vaidade e do orgulho.
Estamos numa Segunda-Feira, 12/11/2018, algumas semanas após o polêmico show de Roger Waters que levou bastante “hashtags” a essa nova forma de se fazer jornalismo, fofoca e mais sabe-se lá o que para aqueles que certamente não tem uma louça para lavar, uma vasilha de merda de gato para limpar, um(a) parceiro(a) para trepar.
Essa mesma Segunda-Feira é o pós-dia do show do Judas Priest no Rio de Janeiro, onde algumas pessoas puderam ver a imagem de Ayrton Senna ao final da execução de Freewheel Burning, levando o público a uma comoção geral.
O que me impressiona é o mau caratismo de boa parte dessas pessoas que figuram nesta rede social do “Sir Zucka”. Uma falta de vergonha na cara do tamanho da Lua… Não… Um pouco maior, obviamente. Utilizar o nome do Judas Priest como ferramenta do mau caratismo, atacando outros artistas que sempre tiveram posição política em suas carreiras é, definitivamente, atestar a má índole que vos caracteriza. Deixou de ser pura ignorância… É vilania.
As mesmas pessoas que trouxeram como arma o nome do Judas Priest contra aqueles que se manifestaram (não seria natural no Rock?) no palco, são aquelas as quais não perderam tempo em ridicularizar homossexuais e levantar bandeiras completamente opostas ao que tal gênero musical sempre se opôs historicamente. Acho que não preciso ressaltar sobre Rob Halford, pois quem conhece o Judas Priest, sabe da história desta magnífica pessoa.
“Sir Zucka” nos deu uma ótima ferramenta de relacionamentos que acabou servindo para mostrar os sentimentos que estavam guardados nos corações das pessoas. Com a “teletela” como escudo, essas pessoas atacaram e continuam atacando como se não houvesse amanhã, como se fossem donas da razão universal, como se estivessem fundamentando-se em algo pétreo. Com um círculo íntimo formado graças a comunhão de ideais completamente torpes, ganham ouvidos e vozes em meio a toda balbúrdia provocada. É de se lamentar que tudo isto esteja acontecendo dentro do Rock/Metal. O mau caratismo está aqui nas redes sociais, firme e forte como sempre esteve também no mundo físico.
PS.: Avisem ao MBL NEWS que Judas Priest não fazia parte da NWOBHM.
See ya!!!
Estamos numa Segunda-Feira, 12/11/2018, algumas semanas após o polêmico show de Roger Waters que levou bastante “hashtags” a essa nova forma de se fazer jornalismo, fofoca e mais sabe-se lá o que para aqueles que certamente não tem uma louça para lavar, uma vasilha de merda de gato para limpar, um(a) parceiro(a) para trepar.
Essa mesma Segunda-Feira é o pós-dia do show do Judas Priest no Rio de Janeiro, onde algumas pessoas puderam ver a imagem de Ayrton Senna ao final da execução de Freewheel Burning, levando o público a uma comoção geral.
O que me impressiona é o mau caratismo de boa parte dessas pessoas que figuram nesta rede social do “Sir Zucka”. Uma falta de vergonha na cara do tamanho da Lua… Não… Um pouco maior, obviamente. Utilizar o nome do Judas Priest como ferramenta do mau caratismo, atacando outros artistas que sempre tiveram posição política em suas carreiras é, definitivamente, atestar a má índole que vos caracteriza. Deixou de ser pura ignorância… É vilania.
As mesmas pessoas que trouxeram como arma o nome do Judas Priest contra aqueles que se manifestaram (não seria natural no Rock?) no palco, são aquelas as quais não perderam tempo em ridicularizar homossexuais e levantar bandeiras completamente opostas ao que tal gênero musical sempre se opôs historicamente. Acho que não preciso ressaltar sobre Rob Halford, pois quem conhece o Judas Priest, sabe da história desta magnífica pessoa.
“Sir Zucka” nos deu uma ótima ferramenta de relacionamentos que acabou servindo para mostrar os sentimentos que estavam guardados nos corações das pessoas. Com a “teletela” como escudo, essas pessoas atacaram e continuam atacando como se não houvesse amanhã, como se fossem donas da razão universal, como se estivessem fundamentando-se em algo pétreo. Com um círculo íntimo formado graças a comunhão de ideais completamente torpes, ganham ouvidos e vozes em meio a toda balbúrdia provocada. É de se lamentar que tudo isto esteja acontecendo dentro do Rock/Metal. O mau caratismo está aqui nas redes sociais, firme e forte como sempre esteve também no mundo físico.
PS.: Avisem ao MBL NEWS que Judas Priest não fazia parte da NWOBHM.
See ya!!!
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